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Ano: 2015
Idade: M/12
Duração: 100 min
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Anna deixa-se levar pelo passar dos dias, percorrendo sem rumo a enorme mansão onde vive, na Sicília. Tudo à sua volta é silencioso e triste. Não fossem os poucos contactos que vai tendo com Pietro, o encarregado, e ela viveria em total reclusão. Um dia, chega Jeanne, uma jovem que diz ser namorada de Giuseppe, o filho de Anna. Segundo ela, os dois combinaram encontrar-se ali para os festejos da Páscoa. Enquanto esperam por ele, as duas mulheres aproveitam para se conhecerem e saberem outras facetas de Giuseppe. Porém, por mais que aguardem, parece que não há forma de ele retornar a casa…
Primeira incursão na realização a solo de Piero Messina, conhecido pelas suas participações como assistente de realização dos premiados "Este é o Meu Lugar" (2011) e "A Grande Beleza" (2013), ambos de Paolo Sorrentino. "A Espera" inspira-se vagamente em "La vita che ti diedi" e "La camera in attesa", duas peças do nobelizado escritor italiano Luigi Pirandello (1867-1936). Juliette Binoche e Lou de Laâge dão vida às protagonistas.
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Detalhes Técnicos
Duração: 100 min. |
Vídeo: 16:9 LB Cor |
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Áudio: Italiano Francês Dolby Digital 5.1 |
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Legendas: Português, |
O segredo para apreciar este filme? Ir vê-lo sem expectativas. Tendo em conta as críticas que fui lendo fui vê-lo sem esperar muito. E na verdade, fiquei muito surpreendido como com tão poucos acontecimentos ao longo do filme (é de facto muito parado), as protagonistas Binoche e Laâge elevaram-no a um nível que facilmente passam as emoções para nós. A história pode ser pouco realista, mas creio que o propósito era transmitir a dor da perda, e nisso não falhou em nada.
Por mruas (OIÃ) | 2020-11-07 |
Duas francesas num casarão (Pontuação: 3) |
Resolvi ver este filme para conhecer a nova 'coqueluche' do cinema francês, uma das duas protagonistas do filme, a jovem Lou de Laâge. O filme e o seu enredo são desinteressantes e artificiais, não sendo credível a situação em que se vê envolvida a jovem Jeanne, aguardando pelo seu amado em casa da mãe deste. Lou de Laâge faz um bom trabalho, Binoche tem bons momentos.
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