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Shutter Island (Shutter Island)
Trailer
Realização:
Martin Scorsese
Ano: 2010
Género:
Drama
Thriller
País:
EUA
Idade: M/16
Duração: 138 min
IMDB: 8.1 (67.047 votos)
Um Thriller intenso aclamado pela crítica e pelos espectadores."

Um filme que mantém os espectadores concentrados e agarrados ao seu imprevisível desenvolvimento, que nos apresenta inúmeras surpresas e reviravoltas extremamente acutilantes.

“Scorsese confirma-se como um dos mais geniais herdeiros do classicismo de Hollywood e, em particular, do film noir” - João Lopes, Diário de Notícias
Quando o U.S. Marshal, Teddy Daniels (DiCaprio), chega ao hospital psiquiátrico para criminosos em Shutter Island, o que começa como uma rotineira investigação depressa leva uma sinistra reviravolta. Enquanto a investigação se desenrola e Teddy descobre algumas chocantes e aterradoras verdades sobre a ilha, ele aprende que existem alguns locais que nunca nos deixam partir.
Detalhes Técnicos
Duração: 138 min. Vídeo: Widescreen 2.35:1 anamórfico
Áudio: Dolby Digital 5.1 Inglês Checo Húngaro Polaco
Legendas: Português, Inglês, Checo, Croata, Grego, Hebraico, Árabe, Polaco, Sérvio, Búlgaro, Húngaro, Romeno, Esloveno, Islandês, Eslovaco, Indiano
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O fascínio da ilha e da incerteza (Pontuação: 8)
Quem gosta de telenovelas de certeza que não gosta deste filme, pois este requer perspicácia, atenção e o gosto pelo mistério, suspense e a incerteza. A ilha é de uma beleza extraordinária, e que agora fica mais em evidência com a magia da alta definição do BD. A sua realização praticamente não tem falhas de pormenor (excepto o facto de o gerador de reserva ter falhado e depois vêem-se luzes acesas nos corredores). Pese embora ser um filme dramático, com um ambiente permanentemente escuro e pesado, está muito bem concebido e por isso é digno de se ver.
Por Mário Silva (CHAVES)2012-03-25
.. (Pontuação: 6)
hora e maia bem passada...efectivamente não é uma grande obra ..talvez alguns pontos um pouco mal explorados ...
Por Rui Santos (AGUALVA)2011-10-19
Ao estilo de Hitchcock (Pontuação: 9)
Enredo bem pensado, que nos deixa na dúvida até ao fim se o que se passa é a realidade ou se faz parte da imaginação do protagonista. Acredito que mesmo depois de ver o filme, o mesmo continua a ser debatido por quem o vê, pois devem defender os dois pontos de vista. Ao estilo das histórias de suspense do "mestre" Hitchcock. Gostei e recomendo
Por Anúbis (LISBOA)2011-03-24
Recomendo (Pontuação: 7)
Os ultimos filmes do Leonardo DiCaprio têm sido excelentes, este está um pouco abaixo da média.
1- Entre Inimigos ; 2 - Aviador ; 3 - Diamante de Sangue ; 4 - Shutter Island ; 5 - Corpo da Mentira
Ainda não vi Revolutionary Road e A Origem que pelo que ouço irá para primeiro lugar.
Por jmms (ALJEZUR)2010-12-01
depressivo! (Pontuação: 7)
depressivo! mas boa actuação.
Por agrilo (CERCAL DO ALENTEJO)2010-11-24
Gostei (Pontuação: 7)
Não acredito que seja o melhor trabalho de Scorsese nem mesmo de DiCaprio mas foi uma 1H30 bem passada.

Este género de reviravoltas não é original no mundo do cinema, mas pelo menos a mim enganou-me bem...

Estava a espera de um filme pesado mas até nisso me surpreendeu pela positiva.

A Ver
Por Fábio Pinto (S. PEDRO DO SUL)2010-09-27
Pequenos pormenores (Pontuação: 7)
Para além das questões que o filme possa levantar e as escolhas do "Director", fiquei com algumas dúvidas sobre a intencionalidade de algumas cenas.

Vejam, por exemplo, um dos interrogatórios à "única" pessoa sã, uma senhora de 50 anos que pede um copo de água.

Reparem que ela não chega a levantar o copo e as suas mãos estão vazias quando leva o fictício copo à boca. Mas pousa-o na cena seguinte...

Que me dizem?
Por Henrique Gomes (LISBOA)2010-08-03
Quanto desta história será real? (Pontuação: 10)
Dentro do género policial, surgiu, hà uns anos, o sub-género thriller e dentro deste, recentemente, surgiu uma via chamada narrativa fragmentada, em que ao espectador são-lhe mostradas, ao longo do filme, cenas de um quotidiano que à partida pouco ou nada terão a ver com a narrativa principal, mas que de certa maneira, vão influenciar essa mesma narrativa. Em 1987 "Angel Heart - Nas Portas do Inferno" (Alan Parker) foi um bom exemplo desta via, uma vez que tinhamos um detective privado (Mickey Rourke numa das suas últimas boas interpretações) encarregado de encontrar um antigo músico que desaparecera sem deixar rasto e que tinha uma dívida de honra para pagar a alguém que o ajudara no inicio da sua carreira (Robert DeNiro demoníaco). A investigação viria a tornar-se muito reveladora para o detective. Mais recentemente um bom exemplo desta tendência é a trilogia Bourne (Doug Liman & Paul Greengrass, 2002-2007), cujos três filmes são permanentemente atravessados por fragmentos de um passado em que Jason Bourne influenciou ou foi influenciado pelo mesmo.
Boston, 1954, Teddy Daniels e Chuck Aule, dois Agentes Federais são destacados para investigar o desaparecimento de um paciente no hospital psiquiátrico de Ashecliffe situado em Shutter Island. Recebidos de modo hostil, quer pelos guardas, quer pelo pessoal médico e auxiliar, os dois vão-se apercebendo que existe algo mais naquela intituição do que o simples desaparecimento dum doente.
Baseado no romance homónimo de Dennis Lehane, autor de “Gone Baby Gone”, que foi adaptado ao cinema com o título de “Vista pela última vez…” realizado por Bem Affleck (foi a sua estreia como realizador…auspiciosa por sinal…) e de “Mystic River”, realizada por Clint Eastwood e sobre a qual nada há a dizer a não ser que é uma obra-prima.
Em “Shutter Island”, o espectador é levado a questionar-se sobre o quanto daquela história rocambolesca, de doentes que fogem e depois reaparecem sem marca alguma de terem fugido, de traumas de guerra (Daniels, assaltado pelas memórias do massacre que ele próprio ajudou a fazer nos guardas alemães desarmados, o seu passeio nocturno pelo meio dos cadáveres dos judeus), de traumas familiares ( o espírito da sua falecida esposa que Daniels não consegue esquecer e que lhe pede constantemente para a deixar partir), será verdade. Tudo isto surge em imagens fragmentadas ao longo de toda a investigação que decorre durante o filme e que o fazem oscilar entre o policial negro ( o visual e os maneirismos dos Agentes Federais são decalcados dos policiais negros das décadas de 40 e 50 do século passado…não é por acaso que o filme se passa em 1954) e o filme de suspense, ao mais puro estilo de Hitchcock (toda a sequência passada nas escarpas rochosas e na gruta e uma homenagem directa ao mestre do suspense).
Com um elenco de primeira água, encabeçado por Leonardo DiCaprio, no papel de Teddy Daniels, o cada vez mais Scorsesiano actor (já vai na sua quarta colaboração com o realizador), volta a surpreender na forma como interpreta o violento e instável agente federal. O actor agarra o papel e interpreta-o quase na perfeição e está cada vez mais distante daqueles papéis de “teenager” que fizeram o principio da sua carreira. Sabendo nós como o realizador lida com os actores e actrizes conseguindo arrancar deles verdadeiras lições de como actuar (basta lembrar Ellen Burstyn em “Alice já não mora aqui”, Óscar de Melhor Actriz; “Toiro Enraivecido” que deu o Óscar de Melhor Actor a DeNiro; Joe Pesci , Melhor Actor Secundário em “Tudo bons Rapazes”; ou aquele que, certamente, será o papel de da vida de Daniel-Day Lewis em “Gangs de Nova York”), não será de estranhar que DiCaprio se esteja a revelar cada vez mais um bom actor. Mais secundários, mas igualmente impecáveis temos ainda Ben Kingsley, Mark Ruffalo, Emily Mortimer e esse verdadeiro senhor da interpretação que é Max von Sydow, o que torna grande parte de “Shutter Island” um filme feito de interpretações.
Quando vemos, no inicio do filme um navio surgir do meio do nevoeiro numa imagem quase sobrenatural, pensamos que se trata de um filme de terror, mas graças à habilidosa realização de Scorsese, cedo se percebe de que o filme vai muito para além desse género. É aqui que entra a verdadeira genialidade técnica do realizador. Ao longo de três quartos do filme a fotografia é braça, irreal, quase atmosférica, no último terço ela já é brilhante, real. É como se o realizador nos estivesse a dar um filme em dois tempos. O que ele faz nada mais é do que manipular as personagens e os seus sentimentos ao colocar todos estes ingredientes exactamente onde o espectador quer que elas sejam colocadas, excepto nesse fabuloso e genial plano final do farol onde, tudo aquilo que dávamos como adquirido ao longo do filme, pode não ser exactamente assim e adquire uma nova realidade.
Não sendo um filme de fácil interpretação, “Shutter island” é, na realidade, um filme complexo, que exige alguma atenção ao pormenor, mas uma vez que Martin Scorsese é um realizador que gosta de contar histórias e que sempre as soube contar, tais dificuldades não se põem. A não perder.
Uma coisa temos a certeza depois de se ver “Shutter island”: Um farol nunca mais será a mesma coisa!
Por Rui Cunha (ALGUEIRÃO)2010-07-19
Com reservas (Pontuação: 5)
Vi este filme e fiquei com algumas reservas que gostava de alertar a quem está a pensar alugá-lo também.

Primeiro só de ver o trailer já fiquei com a ideia da reviravolta do filme. Mas estava à espera de ficar mais surpreendido na forma como Martin Scorsese nos desvendava a trama. Confesso que achei o filme um pouco aborrecido e cansativo.

Talvez estivesse um pouco cansado e isso tenha influenciado negativamente a experiência de ver este filme. Vou tentar vê-lo outra vez, mas deixo o alerta para quem está à espera dum filme fácil e de encher as medidas, que se desengane.
Por Angkor (LISBOA)2010-07-02
Um GRANDE filme! (Pontuação: 10)
Um filme que envolve mistério e incerteza sobre o seu enredo, como é o caso, sugere que se diga pouco sobre ele. Assim, só posso falar sobre quem criou esta obra prima. Sim. A dupla Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio trouxera-nos com este filme, na minha opinião porque os vi todos, a sua melhor colaboração ao fim de vários anos. É o filme do ano até há data e para quem procura um excelente filme não tem desculpa, aqui está um deles! Naturalmente... nota 10.
Por hayden (VALE DE MILHAçOS)2010-06-10
A ILHA DO MEDO (Pontuação: 10)
O trabalho diretivo de Martin Scorsese é simplesmente fenomenal. O icônico cineasta exteriorizou na perfeição uma intrigante história sem nunca descurar nas vertentes técnicas, ou seja, ele explorou habilmente o argumento, mas sempre se preocupou com os pormenores técnicos que acompanham essa exploração exaustiva da história, como por exemplo, as seqüências ilusórias do protagonista são extremamente significativas e os cenários obscuros e decadentes alimentam e acompanham a incerteza da narrativa e o espírito da instituição. O cineasta também demonstrou uma atenção especial para com a capacidade intelectual do espectador ao não explicitar a história de uma forma concreta e conclusiva, obrigando o espectador a procurar as respostas por ele próprio. O elenco é qualitativamente liderado pela excelente desempenho de Leonardo DiCaprio, um ator que se aproxima cada vez mais de um nível de excelência. O protagonista é assombrado por um passado traumático que o interliga com a instituição que investiga assim se explica as inúmeras hipóteses teóricas que nos apresenta e que nos deixam na dúvida sobre o que é verdade e o que é uma invenção, assim sendo, nunca temos certezas absolutas ou irrefutáveis sobre quem é o vilão ou quem é o herói da história porque o próprio interveniente principal não é muito fidedigno porque também nos apresenta uma extensa história de violência. Ao fantástico ambiente de suspeição e de incerteza que é levantado e continuado pelo argumento, ambiente esse que é constantemente alimentado por cativantes reviravoltas e criativas suposições também se junta às fantásticas abordagens intelectuais sobre as conseqüências psicológicos que os traumas têm na estabilidade mental dos indivíduos, uma abordagem que é especialmente efetuada nos últimos momentos de “Ilha do Medo”. Mark Ruffalo e Ben Kingsley abrilhantam o elenco secundário com excelentes interpretações individuais, mas é o último que arranca os maiores elogios porque tanto nos convence como vilão ou como herói. A dúvida e a paranóia dominam a história desta produção que nos oferece uma conclusão que é bastante lógica, mas que certamente surpreenderá os espectadores. Nota: 10,0.
Por Willis de Faria (CINEFILOMANIACOS) (VITORIA -ES)2010-05-24
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