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Detalhes Técnicos
O Tédio é um filme que cheira a cinema francês do fim do século XX, que então conheceu um ressurgimento, e ao mesmo tempo é uma das muitas produções de então do português Paulo Branco. Não é a primeira variante no cinema do tema da degradação de um espírito cultivado por intermédio de uma paixão apenas carnal, mas é terrivelmente eficaz. O 'not so unhappy end' é forçado, e a morte de Martin (magnífico Charles Berling) seria o fim adequado. O objecto da sua paixão, ou desejo desenfreado, a então muito jovem Sophie Guillemin, está como peixe na água compondo a figura da "cabra", ao mesmo tempo superlativavmente sexual num sentido animal e desprovida de qualquer amor. Pouco antes do final a mãe de Cecilia (Sophie Guillemin) explica numa frase à vítima por vocação Martin aquilo que lhe aconteceu. Já nos anos trinta Joseph von Sternberg com Marlene Dietrich exploraram a fundo o tema da mulher fatal, num filme cujo título rima com a intriga de O Tédio: O Diabo é Uma Mulher! Apesar de por vezes nestes filmes o realismo ser sacrificado, eles reflectem realidades de facto, e continuam a ser realistas: este tipo de mulher, como Cecilia, existe mesmo. Cuidado rapazes!
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