House of Cards - 4ª Temporada - Disco 1
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Ano: 2016
Idade: M/14
Duração: 180 min
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Eles sempre formaram uma grande equipa. Mas agora na quarta temporada de “House of Cards”, Frank (Kevin Spacey, Vencedor do Globo de Ouro®) e Claire (Robin Wright, Vencedora do Globo de Ouro®) tornam-se adversários ao ponto de colocar o seu casamento em causa e as suas ambições em desacordo.
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Detalhes Técnicos
Duração: 180 min. |
Vídeo: Widescreen 2.40:1 anamórfico |
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Áudio: Inglês, Alemão, Francês Dolby Digital 5.1 |
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Legendas: Português, Inglês, Francês, Alemão, Árabe, Dinamarquês, Holandês, Finlandês, Hindi, Norueguês, Sueco, Turco |
Série de excelência (Pontuação: 10) |
Já com as duas temporadas visualizadas,pouco mais tenho a acrescentar ao título do comentário ou ao que já foi aqui dito pelos meus antecessores neste fórum.É o explicitar daquilo que intuitivamente imaginamos passar-se nos meandros da política, mas jamais tivemos coragem de supôr que poderia ser posto em prática... E embora a realidade americana seja muito diferente da nossa, é inevitável estabelecermos analogias - a força dos lobbies é um facto puro e cru, a ganância pelo poder destrói a bondade intrínseca do Homem... Kevin Spacey surge aqui poderoso e magnético na sua interpretação, secundado magistralmente pela Robin Wright - qual das duas personagens suplanta a outra em astúcia ou ambição? Série imperdível mesmo, como certamente será a 3ª temporada - fico ansiosamente à espera...
Vale mesmo a pena ver. Grande Série!! (Pontuação: 10) |
Concordo plenamente com o comentário do Pedro, é mesmo uma muito boa série. A personagem principal protagonizada pelo Kevin Spacey, na minha opinião, é fortíssima.
E o melhor é que nos deixa com grandes expectativas para a segunda temporada!!!!!
Por JCH (CASCAIS) | 2014-12-15 |
Obra-prima, ponto final (Pontuação: 10) |
Não poupemos nas palavras: “House of Cards” é, muito provavelmente, a melhor serie da contemporaneidade.
Argumento denso, texto sublime, personagens completas e interpretações perfeitas. Chega? Não! A tudo isto, que já não seria nada pouco, junta-se uma realização com absoluto rigor cinematográfico. É como se em cada episódio estivéssemos perante uma “pequena” longa-metragem.
Treze episódios, treze tratados sobre a natureza humana e sobre o poder; o tremendo vício do poder. Treze episódios onde não uma sequência, uma cena, um resquício, sequer, de palha. Treze episódios que envolvem o espectador até a catarse.
Obra-prima, ponto final.
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