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Ano: 2015
Idade: M/12
Duração: 109 min
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Dois anos após a morte de Isabelle Reed num trágico acidente de automóvel, é organizada uma retrospectiva do seu trabalho como repórter fotográfica. Para poder estar presente no evento, Jonah, o filho mais velho de Isabelle, regressa à casa de família, para junto de Gene, o pai, e Conrad, o irmão adolescente. Este nunca conseguiu ultrapassar a morte da progenitora. Gene aproveita a reunião para recuperar os laços perdidos com os filhos e iniciar uma nova fase da sua vida familiar. Mas um colega de Isabelle aproveita o momento da exposição para revelar publicamente que a sua morte não terá sido um acidente, mas suicídio. A família vai ter de enfrentar memórias antigas, sentimentos adormecidos e uma nova – e terrível – sensação de perda...
Estreado, em 2015, no Festival de Cinema de Cannes, esta é a terceira longa-metragem do norueguês Joachim Trier – e a sua primeira em língua inglesa – depois de "Reprise" (2006) e "Oslo, 31 de Agosto" (2011). O argumento é de Trier com Eskil Vogt e o elenco conta com Jesse Eisenberg, Gabriel Byrne, Isabelle Huppert, Devin Druid, Amy Ryan e Ruby Jerins.
Notas da Crítica:
Um dos melhores novos cineastas contemporâneos (...) uma visão delicada do despertar do primeiro amor, da traição sem culpa, dos fantasmas depressivos, dos erros involuntários, do arrependimento. - Sábado
Um filme complexo e delicado (...) onde as interpretações são de grau superlativo. - Time Out Lisboa
Belo e fantasmagórico – Les Inrockuptibles
Elegante, bem realizado e intrigante. Os desempenhos são excelentes. - Sight & Sound
A sensibilidade de Trier para a dinâmica familiar, a descrição de memórias nebulosas e o pormenor da vida (o filme está cheio de belas e complexas cenas), dá vontade de o ver pela segunda vez. - Indiewire / The Playlist
Peças de um puzzle elaboradas e invulgares encaixam-se de forma inesperada neste primeiro filme em língua inglesa do realizador norueguês Joachim Trier. A velha regra de fazer primeiro o céu ou começar por montar a moldura não se aplica: isto é matéria deliberada dum melodrama, habilmente estruturado de forma a que a rotatividade das histórias as informe e realce mutuamente, mesmo quando o destaque é feito a um único personagem. - Time Out London
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