Este episódio examina o espírito revolucionário que transformou o mundo entre 300 AC e 700 DC. Nos Éditos de Ashoka vemos como o Imperador Ashoka da dinastia Maurya se converteu ao Budismo num momento de grande realização depois de uma batalha extremamente violenta. Visitamos o exército de terracota na China, a última imposição do imperador Qi, que queria governar a China para sempre. Para alguns, governar como um poderoso imperador não era suficiente, queriam ser venerados como deuses. A Cleópatra do Egito apresentou-se como a divindade Isis a sua relação conturbada com Júlio César encorajou-o a autodenominar-se um deus vivo, declarando-se "ditador perpétuo". Visitamos os vestígios do Império Romano no Coliseu em Roma, seguindo a imparável ascensão do Cristianismo, ao mesmo tempo que acompanhamos a dramática expansão do Islão desde Espanha à Ásia central. Seguimos o fabricante de tendas Saul que se torna Paulo no caminho para Damasco, a mártir cristã Perpétua que perpetua o surgimento dos mártires cristãos, e a expansão do Islão através da história do escravo Bilal, que ajudou a construir a primeira mesquita e foi o primeiro a usar o Adahn, a chamada para a oração. Do outro lado do mundo, revelamos como o sacrifício humano foi feito aos deuses na cidade sagrada de Cahuachi do Império Nasca, no Peru. A civilização Nasca deixou-nos os seus geóglifos, também eles oferendas aos deuses, mas nem isso a conseguiu salvar da violência da mãe natureza.