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Prometheus (Prometheus)
Trailer
1 Prémio e 14 Nomeações
Realização:
Ridley Scott
Ano: 2012
Idade: M/16
Duração: 124 min
IMDB: 7.4 (159.570 votos)
Ridley Scott, realizador de Alien e Blade Runner – Perigo Iminente, regressa ao género da ficção científica que ajudou a definir. Em PROMETHEUS, uma equipa de cientistas e exploradores viaja para os recantos mais obscuros do universo, em busca das origens da humanidade. Mas o que encontram pode ameaçar a vida na Terra, originando uma terrível batalha para salvar o futuro da raça humana!
Detalhes Técnicos
Duração: 124 min. Vídeo: Widescreen 2.40:1 anamórfico
Áudio: Inglês, Checo, Húngaro, Polaco (Voice-Over), Turco Dolby Digital 5.1
Legendas: Português, Inglês, Árabe, Búlgaro, Croata, Checo, Grego, Hebreu, Húngaro, Islandês, Polaco, Romeno, Sérvio, Esloveno, Turco
Extras: . Cenas eliminadas e alternativas
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Uma Viagem em Vão (Pontuação: 6)
Scott nunca deveria ter abordado outra vez o Alien.

Se é verdade que o início promete pela montagem e cinematografia, (outra coisa não seria de esperar ) não tardamos a perceber que os personagens são lugares comuns da sua obra prima .Charlize Theron é um erro de "casting".A previsibilidade dos acontecimentos é evidente as " piscadelas " ao 2001 de Kubrick também. Excelentemente produzido e talvez interessante para os apaixonados das tecnologia,é perfeito para a família me deixar ir adormecendo no sofá.

Júlio J. Simões
Por Jimenez´Portugues (PAREDE)2013-08-08
Regresso às origens (Pontuação: 7)
O realizador quer neste filme, não só abordar o enigma da nossa origem, mas também levar-nos à origem do filme Alien. Tem um 3D muito bem elaborado e o argumento é interessante e muito original. Existem algumas partes quem poderiam encaixar melhor/ serem mais coerentes, mas globalmente considero que vale a pena vê-lo. O filme deixa aberta a porta para um próximo.
Por Mário Silva (CHAVES)2012-11-01
Infelizmente, uma total desilusão. (Pontuação: 4)
Infelizmente este filme é uma total desilusão.
Fui ver este filme porque tinha “aroma” Alien, mas acima de tudo porque era de Ridley Scott.
Depois de ver este filme, nem acredito que foi Ridley Scott que dirigiu o filme!
O enredo é juvenil e cheio de clichés, com questões “profundas” forçadamente introduzidas, tal como quem nos criou. Por razões inexplicadas quem nos criou também gosta de nos matar – e para o fazer usa engenharias genéticas elaboradas, que por “azar” também mata muitos dos deles! Eles são claramente muito mais avançados do que nós, mas escolheram utilizar uma complexa técnica de modificação/infecção genética, quem eles próprios não conseguem controlar!
Também gostam de arquivar eventos recentes numa espécie de dispositivo holográfico incapaz de renderizar imagens claras. Mas são suficientemente flexíveis para permitir o acesso a esses arquivos por seres humanos, sem qualquer barreira de segurança. Devem usar Windows 2050!
Os personagem são ocos e mesmo estúpidos – gostam de se “passar” sem qualquer razão aparente e ficar estranhamente calmos quando deveriam reagir – tal como quando um dos personagem resolve brincar com um verme/cobra, no início do enredo.
No meio destas personagens vazias, temos um piloto de aeronave que aceita suicidar-se para salvar a humanidade depois de ser convencido em 10 segundos de conversa com uma cientista cuja maior certeza que tem é "It's what I choose to believe". Que fácil é salvar a humanidade!
Temos experiências científicas em laboratórios, feitas sem respeitar as mais básicas regras de seguranças, tais como protecção prévia contra contaminações, etc.
Ou aquela cena em que um personagem decide tirar o capacete, simplesmente porque o fato lhe diz que ar é bom para respirar. Que grande momento de ciência! Não há qualquer preocupação de contaminação biológica num lugar daqueles?
O filme está cheio de comportamento irrealistas e com decisões aleatórias.
O melhor exemplo de mau cinema é quando, no início, a equipa não sabe onde aterrar a aeronave num planeta alienígena, e simplesmente olhando para o solo, sem qualquer pesquisa de imagens de radar, ou outras, escolhem um lugar à vista desarmada. Soberbo!
Claro que irão aparecer defensores de que o filme é filosófico “e coisa e tal”…, apresentando a “correcta” interpretação desta profunda e inteligente obra-prima, que só fazem lembrar a rábula O Rei Vai Nú.
Por Bento Pereira (PONTINHA)2012-10-04
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