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Detalhes Técnicos
Há muito que não sentia as sensações de Evil Dead num filme de terror e teve que ser Sam Raimi a torna-las reais.
Adorei quase tudo deste filme, desde os truques que o Sam usa para assustar, muito baseados no som e movimentos inesperados de câmara ao humor e exagero das cenas mais "nojentas". Os momentos de tensão acabam sempre por ter um desfecho horrível, não é como a maioria que acaba em nada. Nota menos positiva para a interpretação da actriz principal e de todas os outros intervenientes, que tiram o brilho que faria deste filme, mais um clássico do terror. Mesmo assim gostei muito.
30 min foi o tempo que consegui estar a ver este filme...
até ao inferno é mesmo o titulo apropriado... até hoje contam-se pelos dedos de uma mão os filmes que não consegui ver até ao final e este é um deles... quem depois de ver os primeiros 5 minutos ainda assim tiver coragem para ver mais 1h25min é mesmo corajoso... horrivel....patetico...sem nexo....pior nota que ja dei na cineteka...
Como é bom ver o Sam Raimi largar as super-produções ("Homem-Aranha") e voltar àquilo que ele sabe fazer melhor: terror à moda antiga!!! O filme é fabulosamente delirante, a fazer lembrar a trilogia "Evil Dead" (também do Sam Raimi). É em tudo oposto ao actual cinema de terror: nada de cenas "gore", o que interessa é a história. E esta é de morrer a rir. E para isso muito contribui a performance da Lorna Raver, a fazer o papel da cigana que lança a maldição à pobre da rapariga. Brilhante!!!!
Após quase três décadas e uma restrição em curso no leme da concessão do “Homem Aranha”, Sam Raimi chamou alguns demônios longo-dormentes dos seus próprios, e fez um retorno triunfante a suas raízes com “Arrasta-me para o inferno”.Um filme estilo terror-suspense, sem derramamento de sangue, mutilações, enfim um clássico que nos lembra a serie de filmes “Lendas Urbana e Uma Noite Alucinante”. Tem um aspecto antigo e meio nostálgico. Todo o roteiro foi escrito por Sam Raimi e seu irmão Ivan, e se apóia numa afirmação que é bastante conhecida: a de que a nossa vida é uma conseqüência de uma série de escolhas e decisões. Todas as provações pela qual a protagonista Christine Brown é decorrente daquilo que ela escolher fazer. Para cada ação e gesto, Christine terá uma reação. E isso será fundamental para selar o seu destino na obra. O roteiro também toca em outros pontos como a ambição e a competição – características que são bem peculiares da cultura norte-americana. Na primeira cena observamos as tentativas inocente de um menino hispânico ser jogado de um balcão e ser inteiro engolido por uma falha impetuosa na terra, o próprio inferno. Dá para imaginar tal destino espera Christine (Alison Lohman). Christine vem de origem humilde e namora um professor universitário (Justin Long) oriundo de família rica e ela trabalha na área de empréstimos de um banco. Está claro que ela é muito esforçada e vem se dedicando com afinco à oportunidade de ser promovida à assistente da gerência. Porém, para tanto, Christine tem que demonstrar certas capacidades e, ao recusar o pedido de extensão do financiamento da casa da misteriosa Sra. Ganush (Lorna Raver), uma mulher adulta com um olho cego, unhas decrépitas e uma atitude relaxado à higiene pessoal. A Sra. Ganush implora a Christine por uma extensão em seu empréstimo hipotecário, e Christine, de encontro a seus próprios princípios, nega a renovação da hipoteca fazendo à cigana raivosamente não satisfeita. Christine depois encontra um receptor azarado de uma praga aciganada. De acordo com uma consulta com um conselheiro espiritual - quem ele mesmo é chocalhado um pouco por o que vê - Christine terá três dias de tormento. Após isso, ela será reivindicada pelo “Lamia”, um demônio do inferno. Todos os sustos são estilo explícito usual de s, para baixo como o "Lamia", considerado somente na silhueta do cartunista, e sua forma é uma homenagem direta a Jacques Tourneu - 1957 de s; “Noite do Demônio”. A jovem, vê sua vida se transformar num verdadeiro inferno. No entanto, a obra (mesmo alternando bons e maus momentos) fica na nossa mente por estar sempre querendo nos surpreender – e, em tempos em que o cinema anda cada vez mais previsível, isso é algo a se celebrar. “Arrasta-me ao inferno”, é um dos filmes mais agradáveis do ano. Com esta seguinte analise do site que agrega o maior e mais respeitável grupo de críticos do mundo: ”Sam Raimi retornará à sua melhor forma com Drag Me to Hell, um assustador, hilário, passeio de emoção deliciosamente exagerado.”, recebeu a nota 9,2. Nota: 9,0
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