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Detalhes Técnicos
É mesmo uma história de Amor e Sangue. Sem dúvida um dos cinco melhores filmes de vampiros já feitos. Não são muitos os filmes que realmente são bons no âmbito vampiresco, mas os clássicos já lá vão, e o que nos resta...? Pouco, muito pouco, e grande parte dessa ninharia é o 'Thirst', um filme brilhante. Assisti a este filme no FantasPorto, sabendo que seria minimamente bom devido ao realizador (Chan-Wook Park), mas nunca pensei que mais uma vez me voltasse a surpreender. Thirst é do inicio ao fim um recheio de contradições para a vida de um simples padre, que apenas queria ajudar a sua comunidade. Através do seu espírito de ajuda e bondade, alista-se para testar um novo programa médico onde apenas ele sobrevive. Já considerado santo, a fama incomoda-o... Mas para não bastar apercebe-se do seu gosto por sangue, o qual não consegue controlar. Para complicar ainda mais, não resiste às tentações de uma bela e jovem amiga, e acaba por cometer uma serie de 'pecados' que os vão levar à loucura. Entre o sacrifício carnal e sentimental que estes dois vão causar, é realmente muito bonito ver o final... Um final como eu nunca vi num conto de vampiros e onde eu realmente considero ser um ponto extremamente bem feito e bem aplicado. 'Thirst' recomenda-se, a todos!
É verdade que, na base deste filme, existe um padre que necessita de sangue humano para sobreviver. Mas será isto um filme de vampiros? No sentido que geralmente damos aos "filmes de vampiros"? Não. E outra coisa não seria de esperar do Park Chan-wook, realizador (admirado por Quentin Tarantino) com uma paixão por filmar os extremos, as franjas, a violência da sociedade (basta ver o "Oldboy"). Para começar, este padre transforma-se num vampiro, após uma experiência médica falhada e não por ser mordido por outro vampiro... Depois temos uma personagem feminina que, "presa" dentro da sua "família" martirizante desde criança, apenas anseia por "fugir", "quebrar as regras". Ansiosa por se livrar do seu marido, acaba por levar o padre a assassiná-lo num passeio de barco durante a noite. E aqui começamos a lembrar-nos do "Um lugar ao sol", com Montgomery Clift e Elizabeth Taylor, ou de "O Carteiro Toca Sempre Duas Vezes". De facto, este filme tem muitos "outros filmes" dentro dele. E é isso que contribui para aquela estranheza que se vai apoderando de nós enquanto vemos o filme. E é isso que torna o filme interessante, retirando-lhe o rótulo de simples "filme de vampiros". A ver. Mas com algum estômago forte.
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