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Detalhes Técnicos
Acho que os comentários anteriores dizem tudo acerca deste filme e pouco mais há a acrescentar, apenas acrescento que este quarto filme não apresenta o actor Arnold Schwarzenegger, que foi o protagonista dos 3 filmes anteriores desta saga, o filme é excelente mas a ausencia de Arnold Schwarzenegger deixa uma sensação de vazio, muito especialmente para quem viu os 3 filmes anteriores, fora isto, está fantástico e recomendo.
Esta sequela "está de se lhe tirar o chapéu". Que máquinas incríveis e que qualidade das imagens geradas por computador. Não pude ficar indiferente aos sons das máquinas. Vale a pena.
Excelente história de FC, a acção do filme não é nunca gratuita, tudo gira à volta de uma personagem que me deixou agarrada ao filme, até o final. É incrível ver como evoluiram as técnicas de efeitos especiais, desde o primeiro filme em 1984 - neste filme até temos uma prestação "falsificada" do Schwarzenegger, e cada vez parecem mais verdadeiros estes "exterminadores". Recomendo ver como sequência dos três anteriores.
Para se entender este fenómeno da "Terminatormania", é preciso recuar até ao ano de 1984 do século passado quando um filme intitulado "Terminator" chegou aos cinemas. Nele contava-se a história de um robot assassino que vinha do ano 2029 até ao presente para matar a mãe do líder da resistência humana no futuro. Ao mesmo tempo, John Connor, líder da resistência humana enviava um soldado para proteger a sua mãe, Sarah Connor, do robot assassino. Tratando-se duma premissa original dentro do género e sendo apenas o segundo filme do seu realizador, foi somando sucesso atrás de sucesso. Quando no Festival de Cinema Fantástico de Avoriaz ganhou o Grande Prémio, o filme tornou-se num dos grandes êxitos de bilheteira do ano e transformou-se em filme-culto da década de 80. Estava dado o primeiro passo para o realizador James Cameron começar a sua ascensão na grande escadaria do cinema que culminariau no mega-sucesso em todos os campos que foi "Titanic" (1997).
Na década seguinte "Terminator 2: O Dia do Julgamento" (James Cameron, 1991) continuava a história e tornava-a mais complexa: um novo assassino, muito mais moderno e poderoso, é enviado do ano de 2029 ao presente para matar John Connor, agora adolescente enquanto um modelo do anterior assassino, reprogramado pela resistência tem por missão proteger Connor, salvar a sua mãe que está internada num hospital Psiquíatrico e ainda impedir que a humanidade se auto-destrua num holocausto nuclear programado para acontecer a 29 de Agosto de 1997. Técnicamente superior ao filme anterior, o êxito não se fez esperar e o filme acabou por ser o maior êxito de bilheteira de 1991, além de triunfar na cerimónia do Óscares onde ganhou 4 prémios em seis possíveis ( tal só tinha contecido a um filme de ficção científica em 1977 quando "A Guerra das Estrelas" ganhou 7 Óscares em dez possíveis). Já no século XXI "Terminator 3: A Ascensão das Máquinas" (Jonathan Mostow, 2003) pretendeu ser um novo patamar na saga: John Connor é agora um zé-ninguém e vive ao abandono. Um novo robot, desta vez uma assassina, vem do futuro para o matar e também à sua futura esposa. Uma nova versão do robot de T-2 vem para o proteger. Sem acrescentar nada de novo à série e arriscando-se a repetir a fórmula do segundo filme, não fosse o terço final que confere alguma originalidade e fecha a trilogia, "Terminator 3" seria fácilmente esquecido assim como foi o seu relativo sucesso. Chegamos então a "Exterminador Implacável: Salvação". Estamos em 2003 e um criminoso no Corredor da Morte, aceita doar o seu corpo, depois de morto, para pesquisas médicas. Uma nao mais tarde, o sistema de defesa Skynet é activado e, perseguindo os humanos, destrói três quartos da população mundial no acontecimento que será conhecido como o Dia do Julgamento. Em 2018, o que resta da população une-se em torno do lider da resistência John Connor na luta contra as máquinas e o aparecimento de um estranho vindo do passado, no seio do grupo de Connor, trará consequências futuras. McG (abreviatura de McGinty)foi o realizador escolhido para dar forma a este novo episódio da saga Terminator. Vindo do mundo da música onde realizou alguns vídeoclips, ganhou prémios e com apenas dois filmes de cinema "Charlie's Angels" (2000) e "Charlie's Angels - Full Throttle" (2003) baseados na famosa série do mesmo nome exibida na televisão (1976-1981) mas que não lhe fazem justiça, o realizador não parecia, á partida, ter aptidão para levar este barco a bom porto. Engano! não só se revelou capaz de lidar com o material que tinha (diz-se que James Cameron terá dado uma mãozinha no argumento, mas não se ligou à produção do filme ao contrário do que fora anunciado), como deu o melhor seguimento à saga. Trabalhando com a maior parte dos técnicos que fizeram os filmes anteriores, McG ignorou o terceiro filme da série e prácticamente prosseguiu a história a partir do final do segundo filme (a cena final, em "Terminator 2", quando Sarah viaja numa autoestrada de noite em direcção ao desconhecido, poderia perfeitamente ser o principio deste filme). Situando a acção no futuro, que apenas era vislumbrado nalgumas cenas nos filmes anteriores, McG torna este filme numa das mais originais sequelas de sempre, com pés e cabeça, a sua realização é segura e técnicamente bem conseguida. No elenco encontramos Christian Bale (cada vez mais o actor se especializa em hérois), Sam Worthington, Helena Bonham Carter, Bryce Dallas Howard, Michael Ironside e...Arnold Schwarzenegger! o actor, que participou nos três filmes anteriores da saga, autrorizou a utilização da sua imagem, para criar o T-800 assassino que surge no primeiro filme: A cena em que John Connor, dentro da Skynet, vê aparecer o robot assassino que o ataca (ao som do tema original de Brad Fiedel) e o combate que se segue, são os momentos altos de um filme que agarra o espectador desde as primeiras imagens e nunca perde o interesse ou tenta sequer imitar os anteriores. É uma aposta ganha e o sucesso de bilheteira que obteve em todo o mundo diz-nos que estamos perante um novo e diferente patamar de uma saga cuja fórmula ainda não nos disse tudo. Oxalá assim continue!
Estava preocupado que este Terminator sem Arnold não saísse grande coisa!
Mas facto é que aos 30min do inicio do filme ja estava convencido! Bale faz um grande trabalho! Muita acção e bons efeitos especiais.... Quem procura um bom filme de acção para ver nestas noites frias não encontrará melhor! Recomenda-se!
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