Deixa-me Entrar
(Låt den rätte komma in / Let the Right One In) |
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Ano: 2008
Idade: M/16
Duração: 114 min
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"O MELHOR FILME DE VAMPIROS DE SEMPRE", Washington Examiner
"ESQUEÇA CREPÚSCULO, DEIXA-ME ENTRAR É O FILME DE VAMPIROS EM QUE VOCÊ DEVE CRAVAR OS DENTES", Empire
"DE VEZ EM QUANDO, LÁ VEM UM FILME QUE NOS DEIXA UM TIPO COMPLETAMENTE ABANANADO... DEIXA-ME ENTRAR NÃO ME SAI DA CABEÇA", Nuno Markl
Óskar, um frágil e ansioso rapaz de 12 anos, é agredido regularmente pelos colegas mais fortes, sem nunca se tentar defender. O desejo do solitário rapaz em ter um amigo parece concretizar-se quando conhece Eli, da mesma idade, que se muda com o pai para o apartamento do lado.
Eli é uma rapariga pálida e séria, que só sai de casa à noite e parece não ser afectada pelas temperaturas gélidas. Coincidindo com a sua chegada, surge também uma série de inexplicáveis desaparecimentos e assassínios…
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Detalhes Técnicos
Duração: 114 min. |
Vídeo: Widescreen 2.35:1 anamórfico |
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Áudio: Dolby Digital 5.1 Sueco |
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Legendas: Português, |
Aborrecido (Pontuação: 2) |
É um filme bastante parado e aborrecido. Tem pouca ou nenhuma acção e de assustador não tem nada. Mas há gostos para tudo. Sugiro a sua visualização mas apenas para poderem formar uma opinião sobre este filme.
Por RS (SANTA MARIA DOS OLIVAIS) | 2010-02-11 |
Depois de ler que o Nuno Markl ficou abananado com este filme e que não lhe sai da cabeça, resolvi vê-lo, afinal o rapaz já fez crítica de cinema na Premiére.
Pois bem, não fiquei abananado e se não escrevo depressa ainda me esqueço dele.
Em nenhuma altura o filme aterroriza, assusta ou mete medo. As interpretações são muita fraquinhas, algumas até risíveis, e os únicos pontos de interesse são a neve sempre omnipresente que oferece uma atmosfera algo inquietante ao filme e o mistério inicial à volta da miúda. E pronto. Mais nada.
Estava ansioso por ver este filme (Pontuação: 7) |
Este foi o filme porque mais ansiei ver este ano na Cineteka. As expectativas eram muito elevadas, o que muitas vezes acaba por ser contraproducente. Um dos problemas das expectativas, é que nos acabam por preparar para o que aí vem e estragam a surpresa. Felizmente, neste caso isso não aconteceu, porque este filme é tão único que não há forma de anteciparmos o que vai acontecer, mesmo depois de ter lido imensa coisa sobre o mesmo.
Não é um filme com muita acção, nem o achei assustador. Já se está a fazer um remake americano que provavelmente encherá a tela e entreterá a nossa "desatenção" com grandes efeitos visuais e movimento. Este filme sueco, pelo contrário tem um ritmo lento (mas não demasiado) que nos leva a apreciar as outras coisas: a solidão de Oskar e a sua necessidade de ter uma amiga, a história de Eli e a relação que desenvolve com Oskar, o clima cinzento do inverno sueco, a excelente banda sonora, os acontecimentos que dão força à história...
É um filme que exige algum esforço e atenção. Mas que nos recompensa e fica connosco, ao contrários de outros filmes que esquecemos. Recomendo Vivamente!
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