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Detalhes Técnicos
Se o filme não fosse baseado em factos reais eu diria que era uma história inacreditável. É uma dura realidade constatar até onde vai a insensibilidade do ser humano. Durante todo o filme não parava de me perguntar como era possível todos os acontecimentos poderem realmente ter acontecido. Por tudo isto e muito mais, vale a pena ver. Mais um excelente trabalho de Clint Eastwood.
Fica mais uma vez provado a capacidade interpretativa de Angelina Jolie. Um filme que nos prende do princípio ao fim e onde sofremos junto com Christine Collins. Uma mulher e tanto que lutou contra e tudo e contra todos, apenas a favor do filho e da verdade.
Mais uma CLint Eastwood brilha na realização
A adaptação para o grande écran de histórias baseadas em factos verídicos encontrou sempre uma boa recepção por parte do grande público, mesmo quando não reune os favores da crítica, resultando quase sempre num sucesso de bilheteira. "A Troca" é um desses exemplos.
Los Angeles 1928, Christine Collins vive com o seu filho Walter. É uma mãe trabalhadora que leva o seu filho todos os dias à escola antes de ir trabalhar e vai buscá-lo depois do trabalho. Um sábado de manhã, Christine vai trabalhar e deixa Walter sózinho em casa, quando regressa, o seu filho desapareceu e ela vai enveredar todos os esforços para o encontrar. Após meses de espera e desespero, eis que Walter aparece e é-lhe entregue pela polícia. Mas Christine desde logo percebe que aquele rapaz não é o seu verdadeiro filho. Chamar filme-denúncia a esta obra, será talvez reduzi-lo a uma expressão que não espelha a grandiosidade, nem a humanidade nela contida e "A Troca" é muito mais que isso. Graças a uma realização magistral de Clint Eastwood, o filme vai muito mais além do drama convencional que nos puxa à lágrima fácil e que deixa aquela sensação de "dejá vu" isto em qualquer lado. O realizador filma o drama e depois em vez de aligeirar a coisa, aprofunda-a ainda mais sem perder tempo. Com uma fotografia e reconstituição de época magnifícas, filme toca levemente os géneros desde o drama ao policial passando ligeiramente pelo "film noir" (a investigação que leva o detective Ybarra ao rancho Northcott e ao que lá descobre), conduzindo-nos ao filme-tribunal para depois regressar ao drama sem nunca perder ponta de interesse nem enredar demasiado a história que, se compararmos ao que hoje se passa, vemos enormes semelhanças,nos deixa pouco á vontade. "A Troca" bastar-se-ia a si própria só pelo trabalho do Realizador Clint Eastwood, mas tem mais. Tem uma excepcional interpretação de Angelina Jolie, naquele que será, talvez, o melhor papel da sua carreira e tem também John Malkovich no papel de Reverendo Gustav Briegleb, em cujas denúncias do sistema policial de Los Angeles, Christine Collins encontra forças suficientes para continuar a procura do seu filho. Malkovich, que já havia contracenado com Eastwood em "Na Linha de Fogo" (Wolfgang Petersen, 1993), tem aqui também um papel ao nível daquela e de outras obras a que já nos habituou. Magnifíco e algo incómodo, "A Troca" não deixa, no entanto, de ser mais uma obra de qualidade superior a que Clint Eastwood já nos habituou ao longo do tempo. A não perder!
Clint Eastwood tem esta faculdade de pegar nestes ícones da história dos EUA e de retratar todo o lado humano associado ao acontecimento. Consegue faz~e-lo de uma forma mágica.
Este filme deixa marcas pela história em si, um rapto e uma autoridade que está acima da lei - isto foi real, dá que pensar. A Angelina Jolie tem uma actuação extraordinária.
A história é estupenda e revela o quão é importante mantermos as nossas convições e fé, independentemente de termos uma máquina poderosa a contrariar. Para ver em família. Aconselho vivamente.
Vindo do Realizador Clint Eastwood, é sempre de esperar um bom filme. Mas esperar que para além duma boa e verdadeira estória, esteja uma boa representação de Angelina Jolie, no seu melhor papel até à data, é esperar demasiado. Mas a senhora afinal, sabe despertar outras, que não as habituais emoções, e mais vestida, até tem outro encanto... Aconselho vivamente esta pérola da sétima arte.
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