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Detalhes Técnicos
Já vi e não gostei.....
Este grande filme que retrata os primórdios da descoberta do petróleo e da construção de 1 fortuna á custa disso. Escusado será destacar Daniel Day Lewis, grande como sempre, a relação com o seu “ filho”, o abandono, a relação com o pregador aonde destaco a cena final entre Day lewis e Paul Dano, Soberbo.
Raramente o princípio dos filmes contém imagens que são quase mais poderosas que o próprio filme. "Haverá Sangue" tem essa vantagem. Os primeiros dez minutos de filme, em que se vê uma personagem de nome (viremos a sabê-lo mais tarde) Daniel Plainview a trabalhar num buraco pouco mais largo que ele e tudo aquilo que se segue, são extremamente poderosos e, de certa maneira, marcam todo o filme daí para a frente.
A acção passa-se na viragem do século XIX para o século XX na califórnia numa altura em que o negócio do petróleo ainda se encontrava numa fase embrionária com os primeiros prospectores a começar a desbravar caminho. Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis) é um desses prospectores com um faro especial para descobrir e adquirir terrenos, quase a custo zero, onde o ouro negro existe. A sua ambição é desmedida o que lhe trará inevitáveis consequências. Realizado por Paul Thomas Anderson, que já nos havia dado o "softcore" "Boogie Nights" que revitalizou a carreira de Burt Reynolds, ou o intrigante "Magnolia"com Tom Cruise, Julianne Moore, Jason Robards e Philip Seymour Hoffman, "Haverá sangue" tem um toque de filme épico mas o realizador não chega a entrar no género. Produção cuidada, com uma especial atenção ao pormenor principalmente ao detalhe da época. Aliás, Paul Thomas Anderson, disse que o seu filme era como um familiar, embora distante de "O Gigante"(George Stevens, 1956) que, de uma forma muito mais épica, tratou o mesmo tema. Indiscutivelmente o filme pertence todo a Daniel Day-Lewis, que merecidamente venceu o Oscar de Melhor Actor do Ano, embora seja só na segunda parte do filme, mais concretamente na sequência da conversão de Daniel Plainview, que o actor ganha o filme por completo e, por acréscimo, a estatueta; simplesmente brilhante e inesquecível. Paul Dano no duplo papel de Paul Sunday e do reverendo Eli Sunday, o verdadeiro opositor de Plainview durante todo o filme e responsável pela sua conversão, também contribui para que o filme seja uma experiência quase brutal. Outro aspecto marcante e igualmente importante do filme é a fotografia, também premiada com o Oscar de Melhor Fotografia. A não perder!
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