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Sweeney Todd: O Terrível Barbeiro de Fleet Street (BLU-RAY) (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street)
Trailer
20 Prémios e 27 Nomeações
Realização:
Tim Burton
Ano: 2007
Idade: M/16
Duração: 116 min
IMDB: 7.9 (72.760 votos)
Depp é Sweeney Todd, um barbeiro apaixonado que é injustamente condenado à prisão, nas galés, por força de um juiz que lhe cobiça a sua bela mulher. Mas Sweeney nunca esquecerá nem nunca perdoará. Quando regressa a Londres, para tentar reencontrar a mulher e a filha, descobre o trágico destino que tiveram após a sua prisão, Sweeney afia as suas navalhas, que a Senhora Lovett (Helena Bonham Carter), a mulher que faz as piores empadas de Londres, lhe guardou. Começa então a preparar a sua vingança, treinando as suas mãos e fazendo a barba a cavalheiros de que nunca mais se ouve falar... Tudo para vingar a mulher e recuperar a filha das mãos do pérfido juiz Turpin, que agora se quer casar com ela. Ao seu lado, a cúmplice Lovett, que aproveita para rentabilizar o negócio de forma diabólica com os crimes de Sweeney que ficará na memória de todos como o Terrível Barbeiro de Fleet Street.
Detalhes Técnicos
Duração: 116 min. Vídeo: Widescreen 1.78:1 anamórfico
Áudio: Dolby Digital 5.1 Inglês, Espanhol, Francês, Espanhol, Italiano, Alemão
Legendas: Português, Inglês, Brasileiro, Espanhol, Espanhol, Chinês, Dinamarquês, Holndês, Finlandês, Francês, Alemão, Italiano, Japonês, Coreano, Norueguês, Sueco
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Filme exageradamente musical (Pontuação: 5)
Antes de mais, acho que o "trailer" é um embuste. Dá a noção de que pouco ou nada tem de musical. Para quem não gosta deste género, fica logo decepcionado, como foi o meu caso. Depois é demasiado cantado. Praticamente não tem diálogos. A qualidade do filme é muito boa, com um estilo muito demarcado de Tim Burton, mas parece-me que o argumento perde um bocado o nexo e a razão, quando o vingativo barbeiro mata tudo o que lhe vem à mão. Muito sangue e muitos pescoços cortados. Quem gosta de musicais e de ver sangue, sai daqui bem saciado. Bom proveito!
Por Mário Silva (CHAVES)2012-11-25
Sangre a borbotones (Pontuação: 9)
Normalmente los musicales no me gustan demasiado. Este me retuvo delante de la pantalla con entusiasmo porque es diferente.

Para empezar, Tim Burton crea unos escenarios maravillosos, en un Londres ceniciento, gris y oscuro, que es como la huella digital del director. La perfección que Burton logra en estas tonalidades es inconfundible, con gusto retro y clásico, refinado y osado. En esta película recuperó además su gusto por la caracterización de los personajes en un maquillaje blanco aplicado a los rostros que confieren un contraste de palidez ante las sombras que los rodean. Estéticamente el resultado es óptimo. La fotografía es una maravilla, alargada por unos planos generales de la cuidad entre nubes y humo denso negro. Humor negro dentro del filme, en fin……..universo Tim Burton al 100%.

Lo mejor del filme es que te olvidas de que es un musical, pues en otro apunte de genialidad Tim Burton repite la música en variaciones diferentes, con lo que llega un momento que casi te las sabes y hace que la continuidad de la historia no se rompa cada vez que cantan. Un claro ejemplo es la canción del capítulo 8,(mi preferida del filme) que es después ampliada en el capítulo 17, logrando un resultado muy apetecible.

Johnny Deep (Sweeney Todd) encarna a un vengativo y sangriento barbero. Su interpretación como ya es habitual, es magnífica, encarando a este psicópata y dándole una versatilidad carnicera. Litros y litros de sangre desaguan en la calle fleet desde la barbería. Afiladas navajas siniestras brillan en las manos de Deep, que corta gargantas con una agilidad y pericia admirables. Eduardo manostijeras resucita con instintos asesinos. Recupera sus orígenes artísticas (antes de ser actor fue músico de rock) y canta lindamente. Sorprendida y perpleja me quedé ante tanto derroche de voz.
Por Isabel (LISBOA)2009-09-08
A Qualidade de Tim Burton e Johnny Depp! (Pontuação: 9)
À Broadway, o cinema sempre soube ir buscar peças teatrais que depois transforma em maiores ou menores sucessos de bilheteira. "Sweeney Todd" é o mais recente exemplo dessa constante busca.
Benjamin Barker, barbeiro de profissão, é injustamente condenado à prisão nas galés por força de um juiz que lhe cobiça a mulher. Durante 15 anos ele alimenta cuidadosamente o seu desejo de vingança e regressa a londres, como Sweeney Todd, para cumprir a sua missão e reencontrar s sua mulher e filha cujo destino trágico desconhece.
Realizado no estilo habitual de Tim Burton, cujo gosto pelos ambientes negros e sinistros, já patente em obras anteriores como "Batman" (1989), "Batman Returns" (1992) ou " A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça" (1999), tem aqui o seu expoente máximo. A reconstituição da londres do século XIX acenta que nem uma luva no ambiente completamente surreal do filme.
No elenco desta adaptação do musical de Stephen Sondheim, encontramos os nomes de Alan Rickman, no papel do juiz responsável pela prisão de Benjamin Barker e alvo da vingança de Sweeney Todd. Cada vez mais o actor revela uma especial propensão para papéis de vilão, basta lembrar a sua magnifica prestação em "Assalto ao arranha-céus"(John McTiernan, 1988) ou em "Robin Hood-Princípe dos Ladrões"(Kevin Reynolds, 1991) e Sacha Baron Cohen como o barbeiro charlatão e vendedor de tónicos capilares. À cabeça do elenco surgem duas presenças habituais nos filmes de Burton, Helena Bonham Carter e Johnny Depp, que personifica cada vez mais o alter-ego do realizador. Se em filmes anteriores havia já uma forte cúmplicidade, nesta quinta colaboração nota-se, entre actor e realizador um entendimento mais que perfeito. Neste filme, o actor, que se sabe, ser habitualmente perfecionista ao ponto de deixar marcas e, muitas vezes, salvar filmes do completo fracasso, ultrapassa-se e cria uma personagem amarga, demoníaca, vingativa e que, ainda por cima, canta bem (convém não esquecer que estamos perante um musical!), mas mata ainda melhor, com requintes de autêntico sadismo. Tim Burton, o seu universo e o cinema agradecem.
Vencedor de vários prémios, incluindo 2 Globos de Ouro para Johnny Depp como Melhor Actor em Comédia ou Musical e de Melhor Filme Musical ou Comédia e 1 Oscar da Academia para a Melhor Direcção Artistíca (prémio já várias vezes atribuído a filmes de Tim Burton), "Sweeney Todd" é um filme violento, sangrento, pontuado aqui e ali por algum humor negro. É mais um passo importante no universo de Tim Burton e uma interpretação fantástica de Johnny Depp, a qual, tão cedo não esqueceremos.
Depois desta experiência, uma ida ao barbeiro nunca mais será a mesma!
Por Rui Cunha (ALGUEIRÃO)2009-08-24
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