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Detalhes Técnicos
mas ao contrário do Nuno, eu gostei e muito do Cloverfield. Apesar do filme ser filmado sempre na pessoa duma das personagens do filme, como se tratasse dum video caseiro, a qualidade da imagem é excelente. Os efeitos especiais de primeira qualidade o que ajuda a tudo parecer mais real e estar mesmo a acontecer. Tal como disse num anterior comentário ao REC, esta forma de filmar não é original, mas aplicado a este género de filme penso que está bastante original e resulta muito bem. Eu vejo este filme como um REC com um orçamento muito superior (afinal o REC é espanhol e o Cloverfield americano) e num cenário muito mais abrangente (a ilha de Manhattan versus o interior dum prédio em REC). Ou então imaginem um Guerra dos Mundos (mas melhor) filmado pelo Tom Cruise ;)
Só para terminar, gostaria de deixar claro, que apesar do REC ter um orçamento claramente inferior ao Cloverfield, não fica atrás e gostei o mesmo tanto (muito) dos dois.
um filme do produtor de perdidos parecia ser um filme interessante mas depois de ser a desilusao foi grande, parece um filme filmado com uma camara video8 velhinha, estilo blair witch mas muito poir.
a evitar
Eis um exemplo fantástico da força do marketing do cinema (cultivado pela pouca informação que o site dispunha, o que lançou uma curiosidade insaciável no público e despertou uma procura enorme na Internet), feita, refira-se antes de mais, com uma coerência e qualidade reais (em oposição, por exemplo, ao medíocre O Projecto Blair Witch). Sobre o olhar atento de J.J. Abrams (A Vingadora, Perdidos, M:I:3) que deu a cara pelo filme e se sentou comodamente na cadeira da produção, o realizador Matt Reeves (que veio do mundo da TV, tal como Abrams) concebe uma obra distinta a vários níveis, e que nos dá que pensar sobre o cinema e o seu futuro.
Filmado com uma câmara de vídeo (que, surpreendentemente, não cansa visualmente o espectador um único minuto), "Nome de Código: Cloverfield" é-nos mostrado pelas pessoas da festa, que gravam tudo durante o seu infernal percurso pela cidade – e é sobre esse dispositivo de documentário/filme que nos é apresentada esta obra vibrante, que nos dá conta de uma arrojada realização e montagem, bem como uma clara noção dramática e de suspense tão bem medida e perfeitamente distribuída pelos curtos 85 minutos do filme. São vários os géneros incluídos nesta obra, que fazem dela um objecto de cinema original, onde o seu misticismo (e o final), pendurados sobre a questão da problematização do “propósito de tudo ter acontecido”, recordam, inevitavelmente, a obra-prima "Os Pássaros" (1963), de Alfred Hitchcock.
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