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Detalhes Técnicos
Control é um filme que é uma declaração de amor de um fã a um ídolo precocemente desaparecido, Ian Curtis, de uma agora mítica banda rock, Joy Division. O fã, o holandês Anton Corbijn, é um fotógrafo e não um cineasta, mas apostou forte neste filme-tributo a Ian Curtis, e o resultado é magistral. Control é um daqueles raros filmes em que quer a crítica mais exigente, quer o público mais ignorante, podem aplaudir em uníssono ao fim das duas horas. O grande "culpado" por isso, além de Corbijn, é o seu actor e cantor Sam Riley, que mais parece ser uma reencarnação de Ian Curtis. Control é o filme em que podemos "ver" a alma de Ian Curtis. Poucos, muito poucos, realizadores conseguiram filmar uma alma.
Sam Riley (vocalista dos 10.000 things),com uma paupérrima experiência como actor, mas com uma incrível similitude na aparência e voz de Ian Curtis (uma vez que todas as músicas são cantadas pela sua própria voz e ñ em playback, como se fizera em quase todos os filmes biográficos de estrelas de rock),vem,de facto, ressuscitar o papel e espírito enigmático do vocalista dos imortais Joy Division. é numa tela a preto e branco, em tons de névoa, que Corbijn denuncia os primórdios de um rapaz de 17 anos que, residindo nos arredores de Manchester, demosntra uma sede do glamour do pop dos anos 70, espelhando-se no reflexo de um David Bowie, excêntrico e irreverente.Riley consegue transparecer a veracidade do significado q era o palco para Ian Curtis: pai e marido precocemente,numa dúbia questão da essência do seu viver, ora se mais devia à família,ora à música ora a uma recente e calorosa paixão q o consumia,atormentado por constantes ataques epilépticos, cujo tratamento com avultada regularidade ignorava...era no palco que exteriorizava a sua forma de libertação, embora frequentemente, enquanto fervorosamente dançava de uma forma perversa,arritmada mas contagiante, terminava o espectáculo espasmodicamente a deambular pelo chão!
O essêncial,a meu ver, é que Corbijn ñ quis,tão somente,relevar este como um filme biográfico, mas antes contextualiza todo o background cinzento daquela velha Manchester, as aspirações idolatradas de um movimento do glam rock q inspiraram a banda,a conturbada patologia proveniente da indecisão de amar, o drama da doença de Ian(muitas vezes,ignorado pelos q lhe eram mais próximos em prol do êxito tão ambiciosamente procurado), resultando daqui uma História muito humana de um ídolo que não procura êxito além-mar e que, conturbado, inicia um mito com a auto negação da sua existência. Se ainda o não viste....what are you waiting for????
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