Uma História de Violência
(A History of Violence) |
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Ano: 2005
Idade: M/16Q
Duração: 91 min
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2 NOMEAÇÕES AOS OSCARES
Melhor Actor Secundário - William Hurt
Melhor Argumento Adaptado
TODOS
TEMOS ALGO
A ESCONDER.
Tom Stall tinha a vida perfeita...
até se tornar um herói.
Tom Stall (Viggo Mortensen) tem uma vida feliz e tranquila, na companhia da mulher advogada (Maria Bello) e dos seus dois filhos, na pequena cidade de Millbrook, no estado de Indiana. Mas, uma noite, a sua idilica existência é posta em causa quando descobre uma tentativa de assalto no bar onde costuma comer. Sentindo o perigo, decide entrar em acção, salvando os seus amigos e os outros clientes, matando em legítima defesa dois perigosos criminosos, procurados pelas autoridades. Visto agora por todos como um herói, a vida de Tom muda do dia para a noite, atraindo o circo dos órgãos de informação de todo o país, tornando-o o alvo de todas as atenções. Pouco à vontade com essa nova condição de celebridade, Tom tenta regressar à normalidade da sua vida quotidiana, quando é confrontado com um homem misterioso e ameaçador (Ed Harris), que chega à cidade convicto que Tom é um alguém com quem já se cruzara no passado...
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Detalhes Técnicos
Duração: 91 min. |
Vídeo: Widescreen 1.85:1 anamórfico |
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Áudio: Inglês Dolby Digital 5.1 |
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Legendas: Português |
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Extras: . Selecção de Capítulos
. Actos de Violência
. Cena 44 (Cena Eliminada)
. A Eliminação da Cena 44
. A História de Violência: Versão EUA vs Versão Internacional
. Demasiado Comercial para Cannes
. Comentário ao Filme por David Cronenberg
. Trailer |
Violentamente Belo (Pontuação: 7) |
Uma História de Violência é um filme do canadiano David Cronenberg que vale bem um visionamento, embora não para pessoas particularmente sensíveis, dada precisamente a violência gráfica de algumas cenas. Tal como seria de esperar em Cronenberg, o filme tem várias camadas de leitura, desde a historieta de bandidos e de gangsters, passando pela reacção a situações extremas, pela atitude face à violência, pela verdade das relações humanas, pela relação inescapável de cada um com o passado e a memória, pelo crescimento e a formação das crianças, indo até ao mundo dos sonhos. A cena final é magnífica, é uma cena de perdão sem uma única palavra, na qual tudo é dito pela pequenina filha do protagonista, Sara (Heidi Hayes), num só gesto.
Seguido pelo passado! (Pontuação: 9) |
Para quem tal como eu tenha, na altura, perdido este filme, não voltem a fazê-lo. Tem cenas muito bem feitas, que nos transportam quase para dentro da acção. Brutal!
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