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Sophie Scholl - Os Últimos Dias (Sophie Scholl)
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15 Prémios e 9 Nomeações
Realização:
Marc Rothemund
Ano: 2005
Género:
Drama
Guerra
País:
Alemanha
Idade: M/12Q
Duração: 117 min
IMDB: 8.0 (6.292 votos)
A História Verídica da Heroína Alemã Que Lutou Sozinha Contra Hitler


BÄSTA FILM!
Festival Alemão


URSO DE PRATA
Festival Internacinal de Berlim
Munique, 1943. Hitler está a devastar a Europa. Um grupo de jovens universitários recorre à resistência passiva para combater os nazis, formando o movimento Rosa Branca. Sophie Scholl é a única mulher do grupo. A 18 de Fevereiro, Sophie e Hans Scholl são detidos pela Gestapo quando distribuíam panfletos contra o regime. Pouco tempo depois, são presos os restantes membros do grupo.
No interrogatório, Sophie nega tudo, desesperada por proteger o irmão e os restantes companheiros. Mas quando descobre que o irmão confessou, deixa de mentir. A 22 de Fevereiro, Sophie e Hans foram acusados de alta traição e condenados à morte. A execução aconteceu ainda no mesmo dia. Os restantes membros foram executados no mesmo ano.
Os membros da Rosa Branca, principalmente Sophie Scholl, são ainda hoje respeitados e todas as terras têm ruas com os seus nomes, em memória dos estudantes que tentaram de forma heróica pôr fim à crueldade e à enorme indiferença existente na Alemanha daquele tempo.
Detalhes Técnicos
Duração: 117 min. Vídeo: Widescreen 1.85:1 anamórfico
Áudio: Alemão Dolby Digital 5.1
Legendas: Português
Extras: Trailer, As Melhores Cenas, Entrevistas, Making Of
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Os Olhos de Sofia (Pontuação: 10)
Sofia Rodrigues, este filme alemão não é apenas interessante, este filme é fascinante! Não é o primeiro filme alemão sobre a Rosa Branca, movimento de resistência estudantil ao nazismo, e sobre Sofia Scholl, hoje heroína nacional na Alemanha, juntamente com o seu irmão Hans, com ela guilhotinado pela Gestapo em Munique em Fevereiro de 1943, após farsa jurídica designada de "julgamento". Mas desta feita, ao contrário do filme de 1982, Marc Rothemund mandou a reportagem dos acontecimentos e o colectivo de estudantes às urtigas, e concentrou-se na jovem Sophia Magdalena Scholl e na paixão que viveu desde que foi detida pela Gestapo na universidade a distribuir folhetos anti-nazis com o irmão, até que foram mortos. Estamos pois a falar de um filme com as mesmas ambições das melhores paixões de Cristo, de Joana d'Arc, ou de outros heróis míticos imolados. A porta era estreita, mas Marc Rothemund passou por ela com distinção, graças, creio eu, a uma reconstituição magnífica dos interrogatórios a que foi submetida em 1943 a jovem, baseada nas próprias actas que foram encontradas na ex-RDA, e graças à radiosa Julia Jentsch, genial no papel, contracenando com o igualmente excelente Gerald Alexander Held, no papel do detective Robert Mohr da Gestapo. Em muitos momentos o interrogatório toma um caminho de confronto ideológico entre o polícia e a sua prisioneira, ex-líder da juventude feminina nazi, ardente evangélica, tentando o primeiro defender o nazismo com os seus conhecidos clichés, enquanto Sofia lhe mostra com uma força que Mohr não é capaz de aguentar os seus erros e a viabilidade de alternativas políticas. Sofia sai acusada de alta traição, e deixa para trás o nazismo em cacos, recusando o arrependimento que Mohr lhe sugere para escapar à pena de morte. Sofia numa primeira fase, enquanto pode, nega ter distribuído os folhetos, numa segunda fase recusa-se a trair quer o irmão quer os restantes elementos da Rosa Branca, e numa terceira fase recusa-se a trair os seus ideais para salvar a pele. Não é ficção, e se heroísmo quer dizer alguma coisa, nunca quis dizer mais do que com Sophia Magdalena Scholl, assassinada pelos nazis aos 21 anos de idade. Há muitos anos que não vejo o filme, mas ela ainda está a olhar para mim, como olhou para Mohr. Sofia, a sabedoria.
Por Pedro Fernandes (PAçO DE ARCOS)2015-08-10
Bom filme! (Pontuação: 7)
Este filme alemão é interessante... baseado em factos verídicos, vemos um grupo de jovens, cujos principios políticos estão bem enraizados e nada os fará abdicar dos mesmos. Um filme comovente, trágico! A não perder.
Por Sofia Rodrigues (Lisboa)2007-12-21
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