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Blade Runner - Perigo Iminente - Final Cut - Edição Especial 2 Discos (Blade Runner: Final Cut)
Trailer
6 Prémios e 17 Nomeações
Realização:
Ridley Scott
Ano: 1982
País:
EUA
Idade: M/12
Duração: 112 min
IMDB: 8.3 (145.421 votos)
Visualmente espectacular e intensamente carregado de acção e profecias poderosas desde a sua estreia, Blade Runner regressa nesta Versão Final definitiva de Ridley Scott com a inclusão de cenas mais longas e efeitos especiais nunca antes vistos.

Num papel de marca enquanto detective do século XXI, Rick Deckard, Harrison Ford oferece a sua presença masculina – e, no entanto, vulnerável – a este thriller noir que tanto influenciou o estilo e a moda.

Num futuro de possibilidades de alta-tecnologia ferido pela decadéncia urbana e social, Deckard procura andróides assassinos que estão em fuga... e acaba por se encantar por uma mulher misteriosa cujos segredos podem põr em risco a sua alma.

Disco 1: Final Cut (2007)
■ Digitalmente Restaurado E Remasterizado, Incorporando Novas Imagens E Efeitos Especiais Inédios
■ Banda-Sonora Remasterizada em Dolby Digital 5.1
■ Introdução do Realizador Ridley Scott
■ 3 Comentários de Equipa de Blade Runner, incluíndo de Ridley Scott.

Disco 2: Dias Perigosos: Making Of de Blade Runner
■ Documentário Definitivo Que Inclui Cenas Exclusivas, Apagadas e Entrevistas Novas.
■ Um olhar derradeiro sobre a criação difícil do filme e sobre o seu legado controverso.
Detalhes Técnicos
Duração: 112 min. Vídeo: Widescreen 2.40:1 anamórfico
Áudio: Inglês Espanhol Alemão Dolby Digital 5.1
Legendas: Português, Inglês, Espanhol, Alemão,
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Um Filme Negro? (Pontuação: 9)
Esta é uma edição de luxo em alta definição do clássico de 1982 de Ridley Scott, e é a sua versão "definitiva". O filme foi mal recebido na estreia, pois, apesar de ser ficção científica, género então tão popular, é também um filme difícil e nada optimista, ficção científica "noir". E negro é a palavra para um filme em que esta é a côr dominante do ecrã durante a sua totalidade, com excepção da aproximação amorosa entre o exterminador Harrison Ford e a "replicante" Rachel. Não me parece pertinente a hipótese de Harrison Ford ser um "replicante", porque Ridley Scott é perfeitamente explícito visualmente - os olhos dos "replicantes" têm um brilho especial e diferente, que não se encontra nos seres humanos. Visualmente é também uma das palavras-chave para esta obra no escuro e à chuva, e que não deixará de impressionar a retina do espectador de forma duradoura. Mas os planos de assombrosa beleza não estão lá para ilustrar e atrair os espectadores da novidade e da frivolidade, que não se sentiram atraídos logo em 1982, pois para esses Indiana Jones e ET bastam. Blade Runner pode ser o princípio de uma reflexão sobre a vida artificial, o futuro com ela, a nossa relação com os novos seres, e mesmo de uma reflexão sobre nós próprios. E são eles, os seres artificiais, que acabam por salvar o seu próprio perseguidor Harrison Ford, e por duas vezes. Com todos os defeitos que sem dúvida tem, por exemplo algumas cenas de violência não credíveis, por exemplo a data pouco afastada de 1982 que foi escolhida, Blade Runner continua sendo um grande filme, e mesmo um filme de culto para alguns. Indispensável, tal como Alien.
Por Pedro Fernandes (PAçO DE ARCOS)2016-03-28
Mais uma reliquia (Pontuação: 10)
Mais um filme com quase 30 anos que continua firme no topo do meu ranking dos melhores filmes. Ainda para mais sendo um filme de ficção cientifica, não tendo os efeitos especiais que conhecemos agora, continua a ser um excelente filme. Filme de culto para os apreciadores
Por Anúbis (LISBOA)2011-01-21
Para ver...sempre! (Pontuação: 10)
Filme-referência para a geração de 80 do século passado, "Blade Runner" viu crescer ao longo das décadas seguintes a sua importãncia na ficção científica e também definiu uma certa forma de fazer cinema. Esta última só veria a ser ultrapassada por "Matrix" (irmãos Wachowski, 1999).
Na Los Angeles de 2019 Rick Deckard é um ex-Blade Runner (uma espécie de polícia do futuro) que se vê de novo envolvido na antiga profissão quando o seu ex-chefe o chama para eliminar alguns replicants que se revoltaram numa colónia espacial e estão de volta à terra.
"Blade Runner" foi inspirado no livro de Philip K.Dick intitulado "Do Androids dream of electric Sheep?" do qual apenas conserva algumas personagens e que, de resto, nada tem a ver com o romance original. O filme, no entanto, nada sofre com esta alteração.
Ridley Scott veio da publicidade e essas mesmas origens estão bem patentes em todo o filme com os enormes placards iluminados a Néon, toda uma parafernália de seres e naves que se deslocam constantemente cruzando-se numa Los Angeles que pode muito bem simbolizar o futuro da humanidade. Tudo isto é-nos apresentado com enorme sentido fílmico numa narrativa que homenageia o melhor "filme noir" das décadas de 30 e 40 do século passado.
Quem teve a sorte de ver as duas versões mais conhecidas do filme, sai muito mais enriquecido da experiência que é ver "Blade Runner". A voz-off e o final feliz da primeira versão (apenas disponível na caixa de cinco DVD's editada em finais de 2007) homenageava o "cinema noir" no primeiro caso e dava um toque vulgar no segundo caso, tipo lugar comum tão ao gosto do público. Ridley Scott nunca ficou totalmente agradado com esta versão daí que, alguns anos depois, tenha feito sair uma versão intitulada "Director's Cut" sem voz-off, introduzindo um unicórnio num sonho e o final ficava em aberto. Se exceptuarmos a omissão, esta versão está mais de acordo com o tom negro da obra e é muito mais interessante. Uma daquelas obras que convida a um redescobrimento em cada visionamento.
Obrigatório!
Por Rui Cunha (ALGUEIRÃO)2009-02-25
Cinema de Culto para ver e rever (Pontuação: 10)
"Blade Runner" é um caso de cinema absolutamente único na sua dimensão de arte. Filmado sobre o registo do melhor cinema noir e com toques ciberpunk (tão presentes nos mais variados artefactos culturais da sociedade actual), esta obra mantém, volvidos todos estes anos, uma frescura, beleza, originalidade e sobriedade absolutamente intocáveis, que o tornam num imaculado objecto de culto da sétima arte, e que figura, por isso mesmo, em grandiosos lugares de qualquer selecção cinematográfica que se efectue.

São incontáveis os momentos que ficam para sempre gravados no nosso imaginário, para além da fabulosa mise-en-scene, da riquíssima linguagem simbólica dos corpos (humanos e não humanos) e dos espaços - exemplos muito copiados até aos dias de hoje, poucas vezes bem conseguidos, mas sobretudo nunca ultrapassados.

Um objecto incontornável (e um marco na ficção científica), que se redescobre a cada visionamento, com mais e maior graça.
 Francisco Toscano Silva   Crítico Residente 
2008-05-05
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