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Detalhes Técnicos
Os romances históricos que preencheram o imaginário da nossa juventude, também tiveram e têm o seu lugar na sétima arte. Quer sejam os romances de autores como Walter Scott, Alexandre Dumas, Emilio Salgari, Jules Verne ou Thomas Mallory, a todos eles o cinema foi, num tempo ou noutro, buscar inspiração ou até mesmo adaptar para o grande écran. A lenda do Rei Artur é um desses romances.
Bretanha, ano 452 a.C., Artur e os seus cavaleiros Sármatas são lendas vivas no que resta do decadente Império Romano do Ocidente. Após 15 anos ao serviço do Império, Artur e os seus cavaleiros estão para ser libertados do seu compromisso se cumprirem uma última missão: ir atrás das linhas inimigas e trazer uma familia cujo filho está destinado a ser o próximo Papa da Cristandade. "Rei Artur"não é mais um filme sobre o Rei Artur, sobre Excalibur, sobre Guinevere nem sobre os seus Cavaleiros da Távola Redonda como o que nos foi dado a ver em "O Primeiro Cavaleiro" (Jerry Zucker, 1991) é uma versão, no minímo, diferente daquelas que estamos acostumados a ver. Fortemente inspirada em "Excalibur"(John Boorman, 1981), este sim, baseado no grande romance de cavalaria "A Morte de Artur" escrito por Thomas Mallory no século XV do milénio passado, "Rei Artur" dá uma nova luz às personagens principais ( Artur e Guinevere) e estabelece uma possível origem da lenda, o que, só por si, torna o filme original, diferente, graças também à realização de Antoine Fuqua, que já nos dera "Um Dia de Treino" (2001, Óscar para Denzel Washington), "Operação Especial"(2003) ou "Atirador" (2007). A sua realização é dinâmica, movimentada o que torna a sua aproximação ao argumento viva e, em algumas cenas, como a a primeira aparição dos cavaleiros Sármatas ou particularmente na batalha final em Baddon Hill com os Sármatas a parecerem verdadeiros fantasmas contra o exército Saxão, verdadeiramente sobrenaturais, para o que contribui também uma fotografia adequada ás cenas e uma montagem também ela muito rápida, particularmente na cena da batalha do gelo onde se homenageia "Alexander Nevski" (Sergei Eisenstein,1938) e a sua famosa e muito imitada batalha no gelo. Com um elenco onde pontuam os nomes de Clive Owen e Keira Knightley, ambos ainda no principio das suas carreiras, "Rei Artur", embora seja mais do mesmo, tem a particularidade de,pelo menos, ser diferente na abordagem de tão famosa lenda o que o torna num bom entretenimento sem aspirar a ser algo mais do que isso.
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